terça-feira, 25 de junho de 2013

Cuidados com seu peludo no inverno!!


O inverno chegou e a temperatura para as próximas semanas começa a cair. Com isso, não só os humanos, mas os animais também sofrem com o frio. Os cães e gatos que mais sofrem são os de pelagem curta.

Aqui vão algumas dicas que podem ajudar seu peludo a se proteger do frio.
Procure evitar dar banhos em dias de muito frio, ou diminua a frequência de banhos nesses dias.

Roupinhas podem ser usadas desde que o animal aceite. Existem cães que não gostam. 


Então, para não criar um estresse no peludo, coloque somente se for necessário e o animal permitir. E não se esqueça de trocar sempre essas roupinhas, pois o acumulo de sujeiras pode trazer riscos à saúde dos animais como ácaros, bactérias e alergias.
Os felinos por sua vez não gostam de usar essas roupinhas, portanto evite colocá-las neles.
Se você tiver um peludo que fique no quintal de casa, ele precisará de uma casinha bem quente e aconchegante. Procure colocar essa casinha de uma forma que o vento frio não bata direto na entrada dela, ou seja, não deixe a porta da casinha de frente para o vento. O ideal seria coloca-la de frente para a parede.

Disponha para seu peludo também um cobertor para que ele não tenha contato com o piso frio da casinha.

Os peludos que ficam dentro de casa também precisam de cuidados. Nunca deixe seu animal dormir no chão frio, ou em lugares em que tenha correntes de vento. Forneça cobertores ou mantas para mantê-los aquecidos, principalmente a noite.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Festas juninas e copa das confederações chegando. (Parte 2)



O Brasil ganhou a primeira partida contra o Japão e agora encara o México. As festas juninas começam a esquentar e a venda de fogos de artifício, bombas e rojões aumenta. Você e seu peludo estão preparados para todo esse barulho?

Sabia que músicas relaxantes também podem ajudar seu cão ou gato a aliviarem o medo dos barulhos? Mas nada de músicas agitadas, ok? Músicas com piano, violão e até mantras são ótimas para acalmar os peludos que estão com medo. A TV ligada também ajuda a distrair o peludo.  

Cuidado, se seu animal estiver preso na coleira em momentos que acontecem barulhos de fogos, reuniões de amigos para assistir ao jogo de Futebol ou algo que os assuste. Muitos animais acabam se enforcando, tentando fugir do barulho. Se precisar isolar o animal, coloque-o em algum cômodo da casa e faça um abrigo para que ele sinta-se seguro e tranquilo.

Essas sequências de dicas servem para minimizar a situação durante os barulhos, mas, o ideal é fazer com que seu peludo se acostume com eles e fique tranquilo, ou seja, o treinamento de dessensibilização é super necessário se o seu cão já adquiriu uma fobia de barulhos, ou seja, ele continua com medo mesmo após o barulho ter parado há muito tempo. O treino de dessensibilização nada mais é que associar esse barulho a algo positivo, como brincadeiras, atividades e usando coisas que ele goste de fazer. A idéia do treinamento é justamente expor o animal, gradativamente ao barulho para que ele vá acostumando e enquanto isso, atividades prazerosas são feitas enquanto ele é exposto, fazendo assim com que ele não tenha mais medo do barulho. 

Não é um trabalho fácil e tampouco pode ter resultado de 100%, tudo vai depender do grau de fobia e de como ele é exposto a esse trauma no ambiente em que vive. Em alguns casos, a ajuda de medicamentos como a homeopatia pode ser útil, porém, antes é necessário uma consulta com seu veterinário de confiança, para saber se seu peludo pode ou não fazer uso de tais medicamentos. Nunca medique seu peludo sem orientação veterinária. E nunca tente dessensibilizar seu peludo sem orientação de um consultor comportamental, pois caso algo seja feito errado, o animal pode ter mais traumas.

Perdeu a primeira parte da matéria? abaixo segue o link:
http://equilibrioem4patas.blogspot.com.br/2013/06/muitos-doces-quentao-dancas-fogueiras.html

Caso tenha dificuldades de lidar com a fobia de seu peludo, entre em contato e peça uma consulta comportamental.
thiago@equilibiroem4patas.com

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Festas juninas e copa das confederações chegando. (Parte 1)


Muitos doces, quentão, danças, fogueiras, gritos de gol e....... Barulho de fogos, rojões, morteiros.
 
Você e seu animal de estimação estão preparados para isso?

Como o líder da matilha deve agir quando notar seu cão ou gato com medo de barulhos fortes? 

Alguns sentidos dos peludos como a audição por exemplo são infinitamente superiores que a nossa.  Eles podem escutar um ruído a Km de distância por exemplo. E por conta disso, barulhos como fogos e rojões por exemplo, podem provocar nos peludos, palpitações, angustias, Taquicardia, estresse, medos diversos, convulsões, necessidade de fuga e outros sintomas.

Você sabia que sua postura diante a situação também pode aumentar o trauma e o medo do peludo?

A primeira coisa que sempre digo, pois acho a mais importante é que o comportamento do dono faz uma grande diferença nessas horas. Você sempre deve passar uma sensação de segurança e tranquilidade na hora que seu peludo estiver com medo do barulho. Neste momento, atitudes como pegá-lo no colo, se agachar, fazer carinho, podem significar para o animal que o dono também está com medo, tornando a situação mais complicada, tensa e reforçando o trauma dele. O ideal nessas horas é manter a postura, falar pouco e mostrar total segurança, diante a situação de medo de seu cão ou gato. Se seu animal quiser ficar próximo a você, toque o menos possível nele. Só o fato da sua presença perto dele, fará com que ele automaticamente se acalme. O melhor a fazer neste caso é tentar distrair seu peludo com coisas que ele goste de fazer. Isso, claro vai variar de cão para cão.

Feche bem janelas, portas ou lugares em que seu peludo possa escapar, pois quando estão com muito medo, o desespero faz com que alguns peludos fujam para longe do barulho, por isso é importante que ele tenha uma plaquinha de identificação com nome e telefone, isso é muito útil no caso de fuga.

Crie um “abrigo” em que seu animal, sinta-se em segurança. De preferência dentro de sua casa, caso ele for do tipo que se esconde.

Outra coisa que pode ajudar nesse momento é colocar algodão nos ouvidos deles. O algodão não vai tirar o medo deles, mas pelo menos irá diminuir a intensidade do barulhos em seu ouvido e diminuirá a sensação de pavor.

Não perca nosso próximo post que falará mais um pouco do que fazer para aliviar e manter o ambiente seguro para nossos peludos durante os jogos e as festas.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Paciência = Aprendizado


Assim como nós aprendemos regras, limites, lições e postura para viver em sociedade e em grupos, os cães e gatos também necessitam disso para viverem conosco.

A base do nosso aprendizado é a paciência e a sequência dos exercícios e das regras. Pois só assim aprendemos, assimilamos e evoluímos para novas tarefas.

Um ser humano que tem um Professor sem paciência ou não preparado, irá formar um aluno deficiente e confuso em suas tarefas.

Na interação entre homens e animais, somos os professores e cabe a nós, termos a paciência e a metodologia adequada para ensinar os peludos a fazerem as coisas certas.

A maior dificuldade e ensinamento que tento passar aos meus clientes humanos é exatamente a percepção e entendimento de que a paciência e a constância dos exercícios são as chaves para se educar um cão ou um gato.

Não existem milagres e tão pouco nada acontece com o estalar dos dedos. 

Se o cão ou o gato não aprende determinado exercício ou regra de obediência, a culpa é nossa, somente!!

Não existe cães ou gatos burros, o que existe são peludos com maior ou menor facilidade de entendimento das tarefas exigidas. Mas a responsabilidade principal do peludo entender e assimilar isso é a do dono ou a do treinador. 

Portanto, o segredo de qualquer treinamento é paciência e repetição. Assim como você aprendeu na escola, ou com sua família. O direcionamento é exatamente o mesmo.

Caso você tenha dificuldades de entender seu peludo ou ele tenha dificuldades de entender o que você quer dele, entre em contato e peça uma consulta comportamental. 

E nunca se esqueça: Se seu peludo não aprende alguma coisa é porque você não está sabendo ensinar.

thiago@equilibrioem4patas.com
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