Não é de hoje que os animais tem um papel extremamente importante na formação, educação e até comportamento social de uma criança. Em anos de trabalho, notei que crianças que vivem com animais de estimação aprendem mais claramente a respeitar e cuidar de outras pessoas e animais. São mais gentis, além de conviverem num ambiente mais harmonioso, pois um peludo em casa, seja cão, gato ou outros, deixa o ambiente de casa mais alegre.
Apesar de todos esses pontos positivos terem sido citados, essa relação precisa ter alguns cuidados.
Principalmente na forma como as crianças abordam e se relacionam com os animais. O papel dos pais ou responsáveis é extremamente importante nessa hora.
Alguns animais são mais tolerantes que outros, permitindo assim que crianças belisquem, puxem o rabo, gritem, assustem ou façam algo mais ofensivo para os peludos. Apesar disso, TODOS os animais tem um nível de tolerância e se passarmos esse nível, ele pode reagir negativamente.
Uma cliente uma vez brigou comigo, pois proibi que a criança ficasse tendo atitudes "agressivas" com seu cão como puxar o rabo e as orelhas. Alertei que isso estava começando a tornar o cão intolerante, já que havia notado várias tentativas do cão de agredir a criança e a mãe da criança não parecia se importar com isso.
Cabe ao responsável pela criança entender que todo e qualquer animal não gosta de gritos, agarrões, puxões, beliscões e etc. Alguns animais podem ser mais ou menos tolerantes a isso, conforme já falado.
Tudo o que provocar algum tipo de dor física ou mental para o peludo, além de gerar estresse, faz com que o peludo tenha algum tipo de trauma que pode influenciar diretamente no comportamento dele.
Nunca permita que qualquer criança: Seja seu filho, sobrinho, neto, amigo ou outras crianças, puxem o rabo e as orelhas dos animais, pois são regiões muito sensíveis e que provocam diretamente estresse e nervoso nos cães ou gatos. Mesmo os mais tolerantes podem não reagir na hora, mas podem acumular isso e descontar em algum outro momento.
Regiões próximas ao abdômen também são bem sensíveis e os peludos não apreciam toques bruscos nessa região.
Não permita que as crianças gritem com o peludo. Isso provoca estresse e os irrita.
Esse post é exclusivamente para falar das crianças que vivem com os peludos dentro de casa e não de crianças que se relacionam com eles fora de suas casas. Na segunda parte da matéria, vamos falar como as crianças podem interagir melhor com os animais. Seja ela uma criança de colo, que engatinhe ou que já sabe andar. Fique ligado. ;)
Apesar de todos esses pontos positivos terem sido citados, essa relação precisa ter alguns cuidados.
Principalmente na forma como as crianças abordam e se relacionam com os animais. O papel dos pais ou responsáveis é extremamente importante nessa hora.
Alguns animais são mais tolerantes que outros, permitindo assim que crianças belisquem, puxem o rabo, gritem, assustem ou façam algo mais ofensivo para os peludos. Apesar disso, TODOS os animais tem um nível de tolerância e se passarmos esse nível, ele pode reagir negativamente.
Uma cliente uma vez brigou comigo, pois proibi que a criança ficasse tendo atitudes "agressivas" com seu cão como puxar o rabo e as orelhas. Alertei que isso estava começando a tornar o cão intolerante, já que havia notado várias tentativas do cão de agredir a criança e a mãe da criança não parecia se importar com isso.
Cabe ao responsável pela criança entender que todo e qualquer animal não gosta de gritos, agarrões, puxões, beliscões e etc. Alguns animais podem ser mais ou menos tolerantes a isso, conforme já falado.
Tudo o que provocar algum tipo de dor física ou mental para o peludo, além de gerar estresse, faz com que o peludo tenha algum tipo de trauma que pode influenciar diretamente no comportamento dele.
Nunca permita que qualquer criança: Seja seu filho, sobrinho, neto, amigo ou outras crianças, puxem o rabo e as orelhas dos animais, pois são regiões muito sensíveis e que provocam diretamente estresse e nervoso nos cães ou gatos. Mesmo os mais tolerantes podem não reagir na hora, mas podem acumular isso e descontar em algum outro momento.
Regiões próximas ao abdômen também são bem sensíveis e os peludos não apreciam toques bruscos nessa região.
Não permita que as crianças gritem com o peludo. Isso provoca estresse e os irrita.
Esse post é exclusivamente para falar das crianças que vivem com os peludos dentro de casa e não de crianças que se relacionam com eles fora de suas casas. Na segunda parte da matéria, vamos falar como as crianças podem interagir melhor com os animais. Seja ela uma criança de colo, que engatinhe ou que já sabe andar. Fique ligado. ;)
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